Pílulas

• Este final de ano está emocionante na política. Até 31 de dezembro a política mineira promete mais surpresas. Assim comentam algumas raposas.
• O governador Aécio se expôs e foi exposto. Às vésperas de renunciar à pré-candidatura à presidência da República, ele apareceu em metade do tempo de TV tucano no Brasil. Botaram pesquisa na rua e... ele não subiu praticamente nada. Em vários cenários, empate técnico com Marina, que entrou no jogo só na prorrogação. Pernas para que te quero.
• Antes disso tivemos o nocaute panetônico de seu principal aliado.
• Em Minas, além de dominar o tempo de TV de seu partido, e em grande parte do tempo de TV dos partidos de sua base aliada seu nome era destaque. Pré-campanha para o Senado.
• O vice-presidente José Alencar mandou dizer que está no jogo. Se for convocado por Lula e se sentindo bem de saúde, é candidato ao Senado. Pode ser até à Câmara Federal. De saúde ele vai bem. O prestígio com Lula transborda.
• O PMDB sinaliza nacionalmente que se define em junho. Em Minas se firma a pré-candidatura de Hélio Costa, que necessita agregar aliados e unificar seu partido.
• Anastasia está empacado.
• No PT, há os que reivindicam a prévia para a escolha do candidato. Há os que são contra. O PC do B observa a tudo.
• Na Assembléia Legislativa de Minas Gerais a tensão ficou por conta, dentre outras coisas, da quebra de palavra do governo tucano, no compromisso assumido de tornar nula a demissão de mais de 80% dos agentes penitenciários perseguidos. No vai-e-vem da palavra do governo, o PT, o PCdoB e o PMDB fizeram a obstrução democrática, ameaçando estender os trabalhos legislativos. Resultado: lista publicada no site da respectiva secretaria. Apenas a palavra do governo não vale. Tem que ser publicada.