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O Ministério Público do Estado de Minas Gerais investiga 19 editais para apurar irregularidades nas licitações para a aquisição de mobiliário, consultoria geral e construção da Cidade Administrativa, nova sede do governo de Minas. Entre as suspeitas do MP estão o superfaturamento de serviços e produtos, direcionamento de editais e o descumprimento de ordem liminar. O orçamento da obra já foi quase triplicado pelo governador Aécio Neves (PSDB), de R$ 480 milhões para R$ 1,2 bilhão.
Entre as licitações suspeitas de irregularidades está a aquisição de 58.731 móveis que serão usados nos cinco prédios do novo centro. O MP investiga os motivos que levaram o governo a pagar uma diferença de R$ 7,9 milhões a empresas distintas para comprar móveis exatamente iguais.
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