Agentes penitenciários de Minas Gerais estão em greve de fome e mobilizados na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Lutando pelo direito ao trabalho e por condições dignas de exercê-lo, servidores contratados precariamente pelo governo Aécio Neves apelam para o recurso da greve de fome. Demissões e afastamento por perseguições marcam a conduta do governo tucano, quando o assunto é o sistema prisional do estado.
O bloco do PT-PCdoB-PMDB se solidariza com os trabalhadores em luta, inclusive com o uso regimental da obstrução dos trabalhos de plenário, como forma de pressionar o governo estadual.
Lembremo-nos que a atividade de guarda de presos, que é determinação constitucional, caminha em Minas Gerais para a privatização. Ou seja, para transformar em negócio lucrativo, algo que deveria ser atribuição exclusiva do poder público.